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Uma semana de mobilização dos servidores federais


Nos dias 16, 17 e 18 servidores de todo o Brasil participam de atividades na capital federal. No dia 17 de abril, uma marcha reforça a pressão junto ao governo. Uma assembleia geral virtual será realizada pelo Sindsep-PE

Publicado: 15/04/2024

As servidoras e os servidores públicos federais brasileiros dão início a mais uma semana de mobilização em torno da Campanha Salarial 2024. A partir desta terça-feira (16), até a próxima quinta-feira (18), servidoras e servidores participam de uma série de atividades na capital federal. No dia 17 de abril, uma marcha reforçará a pressão junto ao governo para atender as reivindicações urgentes apresentadas pelos representantes sindicais da categoria. 

Também no dia 17, o Sindsep-PE promoverá uma assembleia geral extraordinária, em formato virtual pela plataforma Zoom, para apreciar e deliberar sobre a contraproposta apresentada pelo governo, relativa à Campanha. O governo continua insistindo em reajuste zero para 2024.

O encontro acontecerá às 18h, em primeira convocação e, às 18h30, em segunda. O link da assembleia será divulgado pelo Sindicato através do seu site e redes sociais, no dia da atividade.

Em Brasília, ainda estão programadas atividades no Congresso Nacional em busca de apoio dos parlamentares para as demandas da Campanha Salarial e contra a reforma Administrativa de Bolsonaro, a PEC 32/20, que segue ameaçando o serviço público brasileiro. 

A nova proposta do governo foi apresentada durante a 8ª reunião da Mesa Nacional de Negociação Permanente (MNNP), que aconteceu na última quarta-feira, no Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI)

A proposta continua focando o reajuste apenas dos benefícios para 2024, a serem pagos a partir de maio deste ano. Ela também deixa de lado os índices de 4,5% em 2025 e 4,5% em 2026. No lugar deles, o governo apenas se compromete a promover um reajuste de 19% até 2026. Isso levando em consideração já os 9% concedido em 2023. Ou seja, os percentuais seriam os mesmos.

O governo se compromete também a instalar as mesas temporárias e específicas, que ainda estão pendentes, até julho deste ano. Uma cláusula que inibiria movimentos grevistas e de mobilização foi questionada pela bancada sindical e terminou sendo retirada.

Além de seguir buscando a equiparação dos benefícios entre os Três Poderes, a Condsef/Fenadsef continua ainda a luta pela correção das distorções dos salários dos servidores de sua base, incluindo PGPE, CPST e PEC´s, sem carreira definida.

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